23/06/2000 - 17h47
"O Cravo e a Rosa" mostra romance entre machista e feminista
Divulgação
Ney Latorraca e Maria Padilha
em cena de "O Cravo e a Rosa"
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"O Cravo e a Rosa", nova novela das 18h da Rede Globo, estréia nesta segunda-feira (26). Com autoria de Walcyr Carrasco, co-autoria de Mário Teixeira e colaboração de Duca Rachid, a trama prevê, inicialmente, 105 capítulos.
A história, que enfoca o romance entre Catarina (Adriana Esteves) e Petruchio (Eduardo Moscovis), é inspirada no clássico "A Megera Domada", de William Shakespeare, e tem referências na novela "O Machão", escrita por Ivani Ribeiro para a TV Excelsior em 1965.
A direção geral de O Cravo e a Rosa é assinada por Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra, que dirigem a novela juntamente com Amora Mautner. A direção de Núcleo é de Denis Carvalho.
A direção geral de O Cravo e a Rosa é assinada por Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra, que dirigem a novela juntamente com Amora Mautner. A direção de Núcleo é de Denis Carvalho.
Humor e sentimento
"O Cravo e a Rosa" pode ser definida como uma comédia romântica "com muito humor e sentimento", segundo Carrasco. A novela mostra diferentes caminhos do amor em uma época de intensa transformação: a década de 20.
A trama central é a relação de Catarina e Petruchio, um romance com a contradição de uma mulher moderna que recusa o papel feminino de se restringir a lavar ceroulas em um tanque, e um homem cuja crença é a de que a mulher deve ser a rainha do lar.
"O Cravo e a Rosa" pode ser definida como uma comédia romântica "com muito humor e sentimento", segundo Carrasco. A novela mostra diferentes caminhos do amor em uma época de intensa transformação: a década de 20.
A trama central é a relação de Catarina e Petruchio, um romance com a contradição de uma mulher moderna que recusa o papel feminino de se restringir a lavar ceroulas em um tanque, e um homem cuja crença é a de que a mulher deve ser a rainha do lar.
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